O presente blog tem por objetivo auxiliar na formação dos estudantes de Direito das Relações Internacionais, bem como servir de espaço de discussão e enriquecimento cultural de todos os interessados nos temas abordados.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
XIV Jornadas Interescuelas/Departamentos de Historia (Facultad de Filosofía y Letras, Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, Argentina).
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Trabalhos
-Análise do Texto ”Do direito econômico aos direitos econômicos, sociais e culturais.”
-Trabalho sobre o protocolo de Kyoto relacionado com o PNH3 e jurisprudência
-Análise do Texto: “O caminho para o fortalecimento do comércio, do desenvolvimento e da integração regional: retorno ao Keynesianismo?” De Tatiana Scheila Friedrich
-Análise do Texto “Desenvolvimento para a felicidade.” De Renata Vargas Amaral
-Trabalho sobre Pacto de San Jose da Costa Rica - Procedimento e estrutura da Comissão e da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
-Identificar 3 princípios da Declaração Rio-92 utilizados como fundamento para decisões judiciais
-Análise do texto “Assimetrias na América do sul: viés de desenvolvimento a partir da Democracia e dos direitos humanos”
-Comparação entre a Constituição Federal de 1988 e o Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos.
-Comparação entre Declaração de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano de 1972 e a Declaração do Rio de Janeiro
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Retorno às atividades
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Evento
sábado, 1 de setembro de 2012
Mestrado em Direito Internacional Privado da Universidad de Buenos Aires
No Plano de Estudos, encontram-se disciplinas envolvendo Direito Civil, Direito, História e Cultura Comparados, Direito da Integração, Direito Econômico, RI, Direitos Humanos, Direito do Trabalho, Direito Penal, entre outras.
Todos os detalhes estão em: http://xa.yimg.com/kq/groups/21960952/1834507075/name/UNKNOWN_PARAMETER_VALUE
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
América Latina e Ásia em busca de uma Parceria para o Desenvolvimento
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Atividade Extra-curricular
Indicação
Prof. Dr. Eduardo M. Val.
Veja mais: http://noticias.pucgoias.edu.br/index.php?option=com_k2&view=item&id=921:puc-goi%C3%A1s-participa-de-discuss%C3%B5es-na-rio+20
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Direitos Humanos, Insulza e o Brasil
Atividade Extra curricular
Os alunos que entregarem relatório com destaque para doutrina, legislação e jurisprudência, desde que assistam a pelo menos um dia do evento, receberão pontuação para avaliação da disciplina.
Fórum sobre Direito Ambiental - Cúpula dos povos 2012
Novos direitos e paradigmas
Realização
OAB RJ
Asociacion Latinoamericana de Abogados Laboristas
Associação dos Advogados de São Paulo
Associação Americana de Juristas
Associação Luso-brasileira de Juristas do Trabalho
Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas
Sindicato dos Advogados do Rio
Coordenação: Flávio Ahmed, Marcelo Charléo, Fernanda Bianco
Programação
Dia 20
Abertura
Wadih Damous - presidente da OAB/RJ
Luiz Salvador - presidente da Asociacion Latinoamericana de Abogados
Laboristas
Cléa Carpi da Rocha - presidente da Associação Americana de Juristas
Arystóbulo de Oliveira Freitas - presidente da Associação dos
Advogados de São Paulo
João Pedro Ferraz dos Passos - presidente da Associação Luso-
brasileira de Juristas do Trabalho (Jutra)
Jefferson Calaça - presidente da Associação Brasileira dos Advogados
Trabalhistas
Álvaro Quintão - presidente do Sindicato dos Advogados do Rio
Menos regras para mais resultados?
Entendendo a gestão integrada do território como novo paradigma da
sustentabilidade
Luiz Oosterbeek - arqueólogo, Portugal
Meio ambiente cultural e sociedade de informação
Celso Antonio Pacheco Fiorillo - advogado
Justiça Ambiental
Ronaldo Coutinho - professor
Justiça Climática, Prevenção e Mitigação
Carlos Spirito - professor, Argentina
Reflexões sobre a Rio + 20, a Cúpula dos Povos e a saúde coletiva
Marcelo Firpo - pesquisador
A condição do trabalho feminino na atual ordem sócio-laboral, uma
visão latina e brasileira
Lydia Guevara - professora, Cuba
Sayonara Grillo - advogada
Organização sindical e mulher, uma olhar colombiano
Mariana Muñoz - advogada, Colômbia
Desenvolvimento sustentável, a inclusão social pela via dos direitos
humanos
João Akira Omoto - procurador
Economia, desenvolvimento e meio ambiente
Rogério Rocco - analista ambiental
Arqueologia, memória social, resgate da cidadania
Rossano Lopes - professor
A carta sócio laboral latino americana
Luiz Ramirez - advogado, Argentina
O ambiente do trabalho, digitalização e adoecimento
Ana Amélia Mena Barreto - advogada
O trabalho como paradigma humanístico
Luiz Carlos Moro - advogado
Direito à Informação. Acesso. Preservação de documentos públicos,
processos e procedimentos
Magda Biavaschi - pesquisadora
Mario Magalhães - jornalista
Jessie Jane - historiadora
Dia 21
Campo, cerrado, agricultura e impactos
Julia Adão - geógrafa
Decisões sobre biossegurança no Brasil
Gabriel Bianconi Fernandes - agrônomo
Descarte de Resíduos perigosos e insalubre
Hermano Castro - pesquisador
A mulher e o enfrentamento ambiental
Liana Belém Pereira Mendonça de Souza - desembargadora
Herilda Balduíno - advogada
Igualdade racial e ferramentas inclusivas
Wilson Prudente - procurador
Metrópoles, cidades e ambiência
Pedro da Luz - urbanista
Acessibilidade e mobilidade
Déborah Prates - advogada
O espaço urbano, ocupação e conflitos
Aristeu Cesar Neto - advogado
Ativismo judicial e proteção do meio ambiente
Consuelo Yoshida - desembargadora
Desenvolvimento sustentável, direito ao trabalho e à equidade
Beinusz Szmukler - advogado, Argentina
Cléa Carpi - advogada
Memória, verdade e a justiça de transição
Marlon Weischert - procurador
O passado no presente, aspectos autoritários
Cid Benjamim - jornalista
América Latina, criminalização e paramilitarismo
Manuel Muñoz - advogado, Colômbia
Entrada franca
domingo, 10 de junho de 2012
Evento
Dr. Gilberto Piselo (RO) - Presidente do Conselho Nacional de Direito Ambiental da OAB
Dr. Carlos Alberto Maluf Sanseverino (SP) - Presidente da CSMA da OAB - SP
Dr. Raphael Vale (PA) - Membro do CONDA
Dr. Flavio Ahmed (RJ) - Presidente CDA OAB-RJ
Dra. Luciana Schlindwein Gonzalez (SP) Vice Presidente da CMA OAB Santos-SP
14h15 - Credenciamento-Recepção
Dr. Ophir Cavalcante (DF) - Presidente Nacional da OAB
Dr. Gilberto Piselo (RO) - Presidente do Conselho Nacional de Direito Ambiental da OAB
Dr. Fabio Feldmann -
Dr. Gilberto Natalini (SP) - Vereador e Presidente da CMA da Câmara Municipal de SP
Dr. Carlos Sanseverino (SP) - Presidente da CSMA OAB-SP
Dr.Raphael do Vale (PA) - Membro do CONDA
Dr. Flavio Ahmed (RJ) - Presidente CDA OAB-RJ
Dr. Celso Fiorillo - (SP) - FMU e 1o Vice Presidente da CMA OAB-SP
Dr. Samir Murad - (MA) - Presidente da CMA OAB-MA
Data: 14/06/2012
Horário: das 14:15 às 19:00
Local: Espaço Píer Mauá, Auditorium 1 - Armazém 1.
Capacidade de público: 100 pessoas
Endereço do Piér Mauá:
Avenida Rodriguez Alves, 10; Praça Mauá,
20081.250 - Rio de Janeiro - RJ;
(55 21 2516-2618)
**** As novas atividades sugeridas serão objeto de avaliação, com entrega de relatório, devendo o aluno comparecer a, pelo menos, um dia de evento. ****
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Notícias OEA
Top-China 2012
Evento sobre meio ambiente no MPF
Confira a programação em : http://www2.prr2.mpf.gov.br:8083/intranet/noticias/mpf-realiza-eventos-sobre-meio-ambiente-nos-dias-11-e-14/view
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Leituras indicadas
quarta-feira, 30 de maio de 2012
V Encontro Latino - Americano de Direito, Sociedade e Cultura
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Atividades Extraclasse
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Sinopse de “Pluralismo jurídico e Constituição Brasileira”, de Antonio Carlos Wolkmer
Leia a íntegra do texto em :
https://docs.google.com/document/d/1g8lRrhoslua7r1-X_H5ngPDAgWaBcqBVbBo5zO5y4GQ/edit
domingo, 20 de maio de 2012
Biblioteca Digital Mundial
O link para acesso é : http://www.wdl.org/pt/
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Fichamento - Três Desafios para um Direito Mundial
Aos alunos interessados aconselhamos a leitura das primeiras 70 páginas do texto Três Desafios para um direito mundial, Mireille Delmas-Marty e seu correspondente fichamento.
Novo avanço na Cooperação Jurídica Internacional e seus imperativos
O Fim da Guerra Fria e o início de uma renovada ordem global na sociedade internacional facilitaram a concretização de ações jurídicas dotadas de verdadeira eficácia operacional. A Portaria Interministerial nº 501 vem contribuir neste sentido apoiando a articulação conjunta das estruturas administrativas e judiciárias.
Trata-se de um novo avanço no desenvolvimento de uma cultura de cooperação que deve envolver o funcionalismo público para conseguir resultados. Infelizmente a falta de capacitação profissional continuada e focada na internalização da dimensão conceitual destes instrumentos prejudica o alargamento da cultura de cooperação. Assim, em muitas oportunidades se coloca o conceito de soberania como um entrave que impede à ação eficaz da burocracia pública na implementação destes novos mecanismos multilaterais.
Esse intercâmbio entre órgãos de diferentes Estados, que visa assegurar uma tutela judicial efetiva é conhecido como Cooperação Jurídica Internacional. Um instrumento que tem por fim garantir a efetividade da prestação jurisdicional em um plano transnacional, a partir do intercâmbio de atos de natureza administrativa ou jurisdicional, emanada por autoridades administrativas ou judiciárias no âmbito do direito Público e Privado. A respeito da autoridade central, é consenso de que este organismo deve servir à cooperação internacional, à medida que facilite a sua realização.
Para tal, os Ministérios da Justiça e das Relações Exteriores modernizaram através da portaria interministerial nº 501 o processo para a tramitação dos pedidos de cooperação internacional em matéria penal e cível. A partir dela, todos os pedidos de cooperação recebidos pelo Brasil deverão passar pelo Ministério da Justiça, designado para exercer o papel de autoridade central. Até então, apenas os pedidos baseados em acordos internacionais de que o Brasil é parte seriam analisados.
O novo processo traz celeridade para o instituto da cooperação, deixando de lado burocracias como o reconhecendo de documentos em cartório e prevê, ainda, o atendimento pela via administrativa, não sendo necessária, por vezes, a intervenção do poder judiciário.
Vale questionar, por fim, o papel atribuído à autoridade central, uma vez que a ela não compete valorar o cabimento do pedido de cooperação, decidindo pelo seu processamento ou não, isto é, não exerce juízo de “admissibilidade”, mais precisamente delibação. Há que se ter cautela, todavia, para que o trâmite junto ao Ministério da Justiça não se torne um empecilho ao bom andamento da Cooperação, posto que se trata de órgão administrativo. Em homenagem à jurisdição Una Brasileira e ao princípio da Instrumentalidade das formas, e por consequência o próprio Estado de Direito e o direito de ação, constitucionalmente garantidos, a função da autoridade Central deve ser relativizada, ou melhor, vista como de fato é : um agente facilitador, caso contrário, não há razão de ser.
Eduardo M. Val e Olívia W. O. Abrunhosa
domingo, 1 de abril de 2012
Carta do Rio
No dia 23 de março de 2012 foi realizada a II Reunião Preparatória da ASADIP para o Conselho da Conferência da Haia, que contou com a presença de mais de quarenta pesquisadores de várias IES, além de advogados e membros da Magistratura e do Ministerio Público. A reunião foi aberta pelo Diretor do Departamento d Direito da PUC-Rio, Prof. Francisco Guimaraes, que saudou os presentes e desejou a todos uma reunião produtiva, no que foi secundado pela Prof. Claudia Lima Marques, Presidente da ASADIP, que também explicou o papel da associação.
No final do evento, os presentes redigiram e aprovaram a Carta do Rio, que segue em anexo e tem recebido um grande número de adesões.
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Carta do Rio de Janeiro
Considerando a decisão da Assembléia Geral da ASADIP, realizada no dia 26 de novembro de 2011, na Costa Rica, à unanimidade, que se tomariam medidas proativas na formulação de uma agenda das Américas em Direito Internacional Privado, nos temas de interesse dos Estados da região,
Por ocasião da II Reunião Preparatória para o Conselho da Conferência da Haia, sob a presidência da Profa. Dra. Claudia Lima Marques, realizada no dia 23 de março de 2012, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-Rio, os membros da ASADIP e demais participantes
Manifestam seu total apoio:
a. A adoção pelos Estados da região, das Convenções da Conferência da Haia de cobrança de alimentos e seu protocolo; de cláusula de eleição de foro e de produtos elaborados; e da apostila.
b. A continuação dos trabalhos relativos às seguintes questões, ainda em estudo:
(i) maternidade de substituição: com ênfase na proteção da criança em linha com as convenções de direitos humanos e de proteção das crianças,
(ii) decisões internacionais: apoio ao mandato em curso,
(iii) assistência técnica: na alocação de recursos suficientes para aumentar os serviços disponíveis nessa área para os países da região,
(iv) contratos comerciais internacionais: apoio ao trabalho desenvolvido pelo grupo de especialistas,
(v) seqüestro de menores: apoio à criação de grupos de especialistas sugeridos.
c. A inclusão na agenda da Conferência da Haia do tema sobre a proteção do turista, com ênfase na cooperação administrativa.
Por isso, concordam solenemente em,
Priorizar a proteção dos vulneráveis na agenda do Direito Internacional Privado;
Fomentar o uso dos modelos da Conferência da Haia pelos Estados da região;
Conclamar os Estados da região a ter uma maior participação nos foros internacionais, em especial a Conferência da Haia, a UNCITRAL, o UNIDROIT e a OEA.
Rio de Janeiro, 23 de março de 2012.
Claudia Lima Marques – Presidente da ASADIP
terça-feira, 27 de março de 2012
Entendendo os BRICS
Depois de ter se mostrado falha a tese de que após a queda do Muro de Berlim a humanidade enfrentava o fim da história ou pelo menos o fim de uma história de oscilação entre modelos políticos e econômicos em confronto desde praticamente a I Guerra Mundial surgiu um novo momento renovador do multilateralismo.Progressivamente as chamadas potências emergentes iniciaram ciclos de maior estabilidade política e um contundente desenvolvimento econômico.
Em 2001, o chairman da Goldman Sachs, Jim O' Neill, no seu paper Building Better Global Economic BRICs[1] identificou ao Brasil, Rússia, Índia e China como os estados que ocupariam uma posição dominante até 2050 na sociedade internacional. Ele utilizou o acronimo BRICs para identificar estes paises e a partir desse momento muito tem se falado e escrito sobre eles. Ainda que sob polêmica os BRICs tem iniciado um diálogo multilateral tentando articular ou pelo menos harmonizar suas posições e interesses estratégicos nos diversos foros econômicos e políticos nos quais participam.
Claro que enfrentam enormes dificuldades para firmar uma posição coerente e comum em todos os foros em parte porque são rivais na disputa por mercados internacionais mais é essencial o acompanhamento de suas parcerias e a evolução da sua incipiente diplomacia multilateral porque são considerados fundamentais para projetar e analisar o futuro das relações internacionais.
Na quarta edição da Carta-Brasil, publicação trimestral da Secretaria Executiva do Conselho Empresarial Brasil-China - CEBC, que procura analisar as principais questões relativas à Agenda Bilateral entre os dois países, são apresentados resultados preliminares de um Estudo que vem sendo realizado pelo CEBC acerca da ainda tímida presença das empresas Brasileiras na China. A publicação traz, ainda, uma entrevista com o Diretor de Operações da Empresa Lenovo, uma das maiores fabricantes de computadores no mundo, que atua no Brasil desde 2005. Na seção “artigo convidado” Ivan Ramalho, presidente da ABECE, tece comentários sobre o comércio entre os dois países. Finalmente, na seção “China em Foco”, Arthur Kroeber, diretor da Dragonomics escreve sobre a internacionalização do Yuan.
Vale destacar a última matéria, que versa sobre um programa de internacionalização do Yuan, instituído em resposta a crise financeira global de 2008, quando as autoridades Chinesas passaram a identificar o sistema monetário baseado primordialmente do dólar americano como um forte contribuinte e fonte sistêmica de risco para o Sistema Monetário Global. O que gerou enorme expectativa sobre a possibilidade da moeda chinesa substituir o dólar americano como principal moeda de reserva mundial. No entanto, para chegar a esse ponto, a China ainda tem muito a provar sobre a sustentabilidade de seus sistemas econômicos e políticos.
Confira também as edições anteriores :
http://www.cebc.org.br/sites/200/276/00002713.pdf
http://www.cebc.org.br/sites/500/521/00001726.pdf
http://www.cebc.org.br/sites/500/521/00001487.pdf
[1] A partir de abril de 2011 a África do Sul passou a integrar o grupo, para tal é identificada na sigla pela letra “S”, do inglês South Africa.
terça-feira, 20 de março de 2012
Atividade prática para as turmas de DRI-II
Ficou designada como tarefa para a próxima aula a comparação entre a Constituição Federal de 1988 e o Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos. Os alunos deverão trazer, por escrito, 20 direitos assegurados tanto na Constituição quanto nos Pactos, sendo 10 direitos para cada Pacto Internacional. A participação oral e escrita será avaliada.
Seguem os links dos tratados a serem analisados: